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    VIRTUALIDADES

     

    Durante Setembro,
    flertei com o meu Destino.
    Fizemos dar certo.
    E deu.
    Decidimos andar lado a lado.
    Nem um passo para trás, 
    nem para frente.
    Mais do que as flores da primavera,
    me deu respeito, amor verdadeiro, admiração. 
    Provou-me ser, por a + b,
    um D (maiúsculo).
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     Saudade, exclusiva do Vocabulário da Língua Portuguesa.


    Dita por quem precisa estar com a consciência tranquila,

    depois de fazer todo o mal que pôde contra você.


    Dita por alguém que a usa como ponte para conseguir algo ou alguém.


    Dita em forma de um convite para um café, feito por alguém que te quer bem,

    torcendo para que você não esteja.


    Dita por educação, apenas para quebrar o gelo, e nada mais.


    De tão única e esvaziada de sentimento,

    não faz mais parte do meu vocabulário.

    Perdeu o seu sentido.

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    Colocou-se um ponto final
    e tudo findou.

    Entre todos os seus
    parênteses
    travessões
    aspas
    vírgulas
    reticências 
    exclamações 
    interrogações 
    dois pontos
    pontos e vírgulas

    O que importa é o findar
    .


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    A opressão, a compulsão, a confusão.
    Tudo serenou.
    E vem passando.
    E vem voltando, 
    tudo ao normal.
    Velho ou novo, afinal?

    A compaixão, a gratidão, a comoção. 
    Tudo serenou.
    E estão indo.
    Bem-vindo,
    Normal!
    Velho ou novo,
    eis o final...
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    Que bom que Junho
    começou no meu dia favorito: domingo!
    Me renovo.
    A alegria me acorda, dormindo.

    Sinto paz, tudo tem a ver comigo.
    Gostaria que,
    todo dia, 
    fosse domingo.

    Junho, bons presságios, 
    acho que chegou bem.
    Paz, em vários estágios,
    um pouco de raiva também. 

    Junho sempre haverá, 
    como os domingos.
    Penso que esse encontro será
    o meu preferido!

    Domingo mudou de ideia,
    dos outros não desfez.
    Cada dia, uma panaceia,
    que compunha o mês!

    Todos felizes,
    ao longo das horas e dias.
    Passei a ver suas matizes
    com muita simpatia!

    Sou feliz o ano todo!




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    Dia 30 de abril,
    o mês findou
    mas um portal se abriu.
    Sem rima mesmo, 
    quase ninguém sentiu.

    Experimentei o amor genuíno e Divino,
    enquanto tomava apenas as pílulas de normalidade
    das quais precisava.

    A minha arritmia ritmava as lágrimas.
    Elas lavaram o engano que sempre vi,
    mas preferi não enxergar. 

    Voltei a tomar as pílulas, todas elas.
    E o mundo todo se transformou 
    em amor, repentinamente.

    Mas eu e eu vimos
    o todo que sempre foi amor e que, agora,
    é o tudo que me importa. 

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    Começo a escrever a história do stalker de Marina. Incrivelmente ele não tem nome.

    Tudo começou quando ela passou pela janela aberta de sua casa e sorriu de algo que se lembrou. Foi o bastante para que ele achasse, em sua mente doente, que teria sido endereçado a ele.

    Começou o "ofício" de stalker, pelo qual não recebe nada. Marina era vigiada quando saía de casa e quando não. Sabia que roupas a moça usava, com quem namorava, sobre seus colegas e amigos. Sabia onde trabalhava, o que fazia lá e há quanto tempo estava lá. 

    Espionava o quarto de Marina para saber o que estava fazendo lá. Os seus e-mails eram lidos, porque ele sempre burlava suas senhas.
    Sabia quanto ela recebia, o que ela comprava e o quanto gastava em cada compra. Mensagens estranhas de pessoas estranhas chegavam e perfis fakes nas redes sociais a espionar.

    Porém, um dia, algo decisivo aconteceu: Marina tentou comprar um remédio que precisava, mas o stalker, com toda a sua competência, impediu que chegasse às suas mãos, mesmo que não fosse ele a precisar nem a pagar. Marina era diabética. A sua insulina, que poderia salvá-la, caso não se sentisse bem, não chegou. 

    Porém, por que o stalker se importaria com a vida de Marina, se ele mesmo não tem vida? Que vida ele tem, se não faz nada na vida? Que vida tem, se não vive a própria vida?

    E ele, que nem nome tem, faz coisas inomináveis em sua mesa de controle, de onde acha que controla alguém, mas não controla a si mesmo.

    Que o stalker sem nome não se preocupe, dentro da consciência que não tem, que Marina está bem, pois recebeu a insulina de outra pessoa.
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    Era um lindo tapete, era Persa e do tamanho exato.Tinha uma leveza sem pressa e despretensiosa.

    Ao longo do tempo, acumulou poeira alheia por debaixo de si e, pouco a pouco, tornou-se pesado. Ainda era Persa, mas agora triste, pálido. 

    Um dia teve pressa de voltar a voar.
    Subiu alto e toda a poeira se espalhou, voltando a quem de direito.

    Sua magia o fez feliz, novamente! Revelou a sua verdadeira essência e deixou cada qual limpar o que era seu, sem desculpas e sem mais!



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    Chamei um contador

    para aplacar as minhas dores.

    Faturas em forma de dor

    para comprar os meus amores.


    Ele contou tudo, aparentemente.

    E disse: “Ainda nem começou!”

    “Mas você é tão inteligente!”

    “Acontece que você ainda não me pagou.”


    “Devo, não nego, pago quando vier.

    Fui pra longe, passagem só de ida.

    De mim, fale o que quiser...

    vou recalcular a minha vida.”


    “Quanto a mim, não se preocupe.

    Contei todas as suas dores.

    Apenas se ocupe

    e, da próxima vez, contrate cantadores”.


    Neste poema, eu-lírico e autora são distintos.


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    Os românticos e tradicionais ainda existem, pode acreditar. Aqueles que enviam flores, pedem a permissão dos pais para namorar, fazem o pedido de casamento de joelhos, enquanto segura uma linda aliança. Edcleberton era assim.

    Ele já era noivo de Enegunda há dois anos, relacionamento sério, tudo tradicional. Mas o moço queria acordar ao lado da amada todos os dias, ter uma vida a dois, plena e feliz. Decidiu, então, pedi-la em casamento.

    O pedido teria que ser formal, claro, com festa, declaração de amor e aliança. Como não dispusesse de muito tempo para organizar os detalhes, pediu ajuda de sua irmã, Érika. Ela era entendida no assunto, embora já tivesse sido casada três vezes aos 27 anos. “O problema não está comigo, só não achei a pessoa certa”  ̶  dizia.

    Érika decidiu aproveitar o clima de final de ano  ̶  faltavam duas semanas para o Natal  ̶  e preparar algo temático, reunindo todas as famílias. Planejou uma recepção em um salão de festas decorado com árvore de Natal, trenó, renas, com buffet e ceia natalina “top’s de linha”.

    ̶  Oi, Ed! Já planejei tudo. O pedido deverá ser feito no dia 24, durante a ceia de Natal. Todos vão pensar que estão indo celebrar só o Natal. Enquanto as crianças se divertem e todos curtem o momento, chega um ator, vestido de Papai Noel e diz que tem um presente especial para Ene. É aí que você aproveita a deixa para dizer que ela é o seu maior presente e faz o pedido. Genial, né?

    ̶   Bom, não é muito tradicional nem a nossa cara. Mas não tenho tempo para planejar algo melhor. Mamãe e papai estão viajando, Ene não tem irmãos e os pais dela são muito fofoqueiros, contariam a surpresa logo. Só tenho você, Kaká. Por mim está tudo bem. E as alianças, você já encomendou?

    “Como pude me esquecer do principal? E agora? ”  ̶  pensou a moça.

    ̶  Hum... claro, Ed... já sim...

    ̶  Que bom! As joalherias estão superlotadas nessa época do ano, por aqui. Se você não tivesse comprado as alianças, não haveria pedido de casamento. Obrigado, Kaká, sabia que podia contar com você!

    Depois de desligar o telefone, Érika ficou gelada, como a neve do Natal. Não sabia o que fazer. Para se distrair, diminuir o estresse, resolveu navegar na internet. No meio do mar de páginas do Google, descobriu uma joalheria virtual em São Paulo. O cliente preenchia o cadastro, escolhia o modelo e informava as medidas dos dedos. Muito fácil! Depois era só pagar e as alianças chegavam em casa dentro de sete dias úteis.

    ̶  Huhu! É a minha salvação! Vai chegar exatamente no dia da festa!  ̶  exclamou em alto e bom som. ̶  Bora preencher os dados e pagar a compra!

    A expert em casamentos preencheu todos os dados, encerrou a compra fazendo uma transferência bancária. Leu a luminosa mensagem na tela do notebook: “Agradecemos por sua compra! O seu pedido será entregue dentro do prazo informado”.

    As duas semanas se passaram rapidamente. No dia 23 já estava tudo organizado para o grande dia. Estava tudo perfeito.

    “Engraçado, tudo está light demais. Parece que tá faltando alguma coisa. Deixa eu conferir na lista. Decoração: ok; música, Papai Noel e renas: ok; ceia de Natal: ok; alianças... alianças? Meu Deus, é isso!”  ̶  Érika pensou, desesperada.  ̶  Mas disseram que a encomenda chegaria em sete dias úteis... Peraí, vou entrar no chat e perguntar:

    “Boa tarde, em que podemos ajudar?”

    “Olha moça, eu comprei umas alianças há duas semanas, pro pedido de casamento do meu irmão... Eles informam no site que o pedido é entregue na casa da gente em sete dias úteis. A festa já é amanhã e, sem alianças, SIMPLESMENTE NÃO TEM PEDIDO NEM FESTA! O que está acontecendo???”

    “Por favor, informe o seu nome completo. Localizarei as informações referentes ao pedido e direi o que está acontecendo.”

    “Sim, pois não: Érika Pessoa Nascimento.”

    “Aguarde um momento, por favor”.

    O momento foi longo, durou uma eternidade...

    “Senhora Érika?”

    “Sim.”

    “Informamos que o seu pedido foi despachado dentro do prazo informado para os Correios. Porém, a informação que recebemos é a de que os Correios estão sobrecarregados com tantas entregas de final de ano. Como a nossa central está localizada em São Paulo e no endereço de entrega informado consta Alagoas, a estimativa de entrega é de mais duas semanas.”

    “Depois do Ano Novo?”.

    “Sim, senhora.”

    “Moça, eu estou numa situação muito difícil. O meu irmão não sabe dessa história... já está tudo pronto, meu Deus! Como vai ser? Sei que não é culpa sua, mas eu estou desesperada. Preciso de um conselho. Me ajuda, por favor!“

    “Bom, por que a senhora não pede umas alianças emprestadas para alguém? Só até as nossas chegarem até a sua residência?”

    “Mas, cê acha que isso dá certo?”

    “Na falta de outra opção para o momento, a senhora pode tentar.”

    “Ok, vou tentar isso, então, né? FAZER O QUÊ?”

    “Obrigada pela compreensão senhora. A qualquer momento os nossos canais de atendimento estão disponíveis para atendê-la. Tenha uma boa tarde.”

    Érika saiu do chat. Só se lembrou de uma pessoa: Marieta. Não pensou duas vezes. Ligou para a amiga, em prantos:

    ̶  Oi, Mari! Sou eu, Kaká... miga, tô desesperada! Só você pode me ajudar!

    ̶  Oi flor, o que foi?

    ̶ Amanhã o meu irmão vai pedir a noiva dele em casamento... me pediu para ajudar, sabe. Estava tudo certinho, mas as alianças, Mari... deu errado! Não tem aliança e, sem aliança, não tem pedido. Todo mundo vai me matar!

    ̶  Nossa, que chato. Se acalma, miga. Pensa positivo. Mas, aqui... como posso te ajudar?

    ̶  Então, cê ficou noiva do Rô no mês passado, né?

    ̶  É, você até foi à festa...

    ̶  Pois é... não tem jeito de vocês me emprestarem as alianças de vocês, não? Só amanhã, para a festa do meu irmão, por favor... senão ele acaba comigo!

    ̶  Vixi... tá ok, miga, vou te emprestar sim.

    ̶  Mari, não sei o que faria sem você. Já passo aí para buscar, tá?

    ̶  Ok, mas vê se traz um pouquinho da ceia de Natal para mim depois, flor. Nem me convidou, né?

    ̶  Levarei um saco de presentes para vocês, com Papai Noel e tudo! Obrigada!

     

    Mais uma vez a “bem-casada” Érika consegui o que queria. A festa aconteceu, esplendorosa. O pedido foi feito e elas estavam lá, brilhantes e lindas: sim, as alianças! Todos se emocionaram e Érika foi a heroína da noite. Seu irmão estava comovido e orgulhoso. Ela, por sua vez, estava aliviada.

    Uma semana depois da festa, Érika recebeu um telefonema:

    ̶   Oi, flor! É Mari, tudo bem?

    ̶  Tudo, miga!

    ̶   Sabe aquelas alianças que te emprestei?

    ̶   Sim.

    ̶ Tô precisando delas. O pessoal da família andou reparando. Disse que eu e o Rô estamos esquisitos e, agora, sem alianças...

    ̶  Mari, as alianças da loja virtual ainda não chegaram. Vou pensar em alguma desculpa para te devolver as suas.

    ̶  Ok, flor, obrigada!

     

    ̶  Ed, tudo bem? Sou eu, Kaká!”

    ̶  Oi, mana querida!”

    ̶  Aqui, sei que as alianças foram presente meu e que ficaram ótimas em vocês. Mas eu vi outros modelos mais bonitos, que têm mais a cara de vocês. Gostaria de trocar as alianças por outras, vocês se importam?

    ̶  Ah, não fazemos questão. Essas são ótimas.

    Beirando mais um episódio de desespero, a moça arriscou:

    ̶  Já ouvi dizer que essas novas dão sorte...

    ̶  É mesmo?

    ̶  Sim, fato comprovado.

    ̶  Bem, se é assim... tudo bem!

    ̶  Mas, essas novas alianças vão demorar um pouco a ficarem prontas... e eu preciso dessas antigas para dar como parte do pagamento...

    ̶  Ok, realmente não precisava disso, mas você insiste.

    E assim foi feito. Alianças destrocadas e, uma semana depois, as peças da loja virtual chegaram. A moça combinou um encontro especial com o irmão e a cunhada para entregar as alianças. Jantaram, conversaram agradavelmente e, enfim, ela entregou o presente,

    ̶  Nossa, que lindas! A minha ficou bem ajustada no dedo!  ̶  disse Edcleberton.

    ̶  Realmente, lindas. Só que a minha ficou um pouco larga...

    ̶  Bem, jurava que a sua era número 16, cunhada.

    ̶  Era, antes da operação de redução de estômago. Emagreci um pouco...

    ̶  Ah, tá...

    “Essa história está ficando muito complicada”  ̶  pensou Érika. “Pensa, Kaká, pensa em uma desculpa...”.

    ̶  Bom, eu vou mandar trocar a sua então, Ene.

    ̶  Tá bom, combinado.

    Érika acessou a loja virtual e entrou no chat:

    “Bom dia, em que posso ajudar?”

    “Bom dia. Eu sou a Érika, se lembra? Das alianças que chegariam atrasadas para festa, que meu irmão iria me matar... vocês me mandaram pedir um par emprestado para alguém. Então, eu fiz isso, a festa foi um sucesso. Mas uma delas veio com tamanho maior... eu informei errado.”

    “Qual é o seu nome completo, senhora?”

    “Érika Pessoa Nascimento.”

    “Sim, já localizei a sua compra. Como foi erro de informação da senhora, é preciso que as alianças sejam enviadas para a nossa central. O prazo para que a peça seja substituída e entregue pelos Correios é de 30 dias úteis. Claro, se não houver imprevistos durante a entrega por parte dos Correios.”

    “Como é? Prazo de 30 dias? Chega no Carnaval, então?”

    “Estimo que sim, senhora.”

    “Ok, vou fazer isso.”

    “Obrigada pela compreensão senhora. A qualquer momento os nossos canais de atendimento estão disponíveis para atendê-la. Tenha um bom dia.”

     

    ̶   Ed, é Kaká, tudo bem?

    ̶   Oi, Kaká! E a aliança? Estamos ansiosos!

    ̶   Pois é, por isso estou te ligando. O moço da joalheria disse que vai demorar um pouco mais para ajustar a aliança da Ene... uns 30 dias.

    ̶   O quê? 30 dias?

    ̶   Úteis. 30 dias úteis.

    ̶   Mas então vai ficar pronta no Carnaval...

    ̶   Sim. Por isso pensei em fazermos uma renovação do pedido de casamento no Carnaval, com uma recepção fantástica.

    ̶   Renovação do pedido?

    ̶   Sim, uma renovação, no clima mágico do Carnaval, um novo ano se iniciando... dizem que dá sorte...

    ̶   É mesmo?

    ̶   Vai por mim, mano.

      ̶   Tá bom, se você diz.

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    Julia atendeu ao telefone no dia 12 de junho:

    - Boa noite, minha linda! Aqui é o amor da sua vida, o Carlos! Te liguei pra perguntar se quer casar comigo!

    Ela respondeu, efusivamente, que sim!

    Carlos não conhecia nenhuma Júlia e ela não conhecia nenhum Carlos. Estão juntos e têm dois filhos por engano! 

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    Não se afete tanto
    a ponto de dizer: "Lavei a alma!"
    Foi dita pela sua pior versão e, 
    na verdade, você a sujou.
    Lembre-se: você também afetou alguém. 
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    Sobre mim

    Tiara C. França é goianeira (metade goiana, metade mineira), criada em Goiânia e Formiga.

    Descobriu o gosto pelas Artes Visuais desde os 6 anos de idade, quando se pegou reproduzindo personagens de HQ's, de maneira autodidata e espontânea. Cursou pintura a óleo no Atelier Arte Pura. Especializou-se em Ensino de Artes Visuais pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

    Começou a escrever textos literários ainda na escola. Formou-se em Letras pelo Centro Universitário de Formiga (UNIFOR-MG). Já teve contos publicados em outros sites e em coletâneas do Clube Literário Marconi Montoli.

    O blog foi criado no início da pandemia, em abril de 2020. É uma tentativa de tornar a fase da pandemia do COVID-19 um pouco mais leve, reflexiva e divertida para as pessoas. E perdura até hoje!

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